no mar, pelo ar,
e nas rugas.
Na mente.
Entre alma no corpo,
empurre-se e puxe-se
o espaço.
O tempo.
Seja tudo igual outra vez:
que a paz venha fria; o sucesso, forçado.
A natureza? Vazia! O olhar: perturbado.
Batalhem escravos e amos,
que nada se desperdice…
Arrependimentos, guardamos
para depois da velhice!
12 de Setembro, 2008
2 comentários:
Com a Guernica de Picasso por imagem, um poeminha de cariz social. Interessante.
Eu já li este poema... Onde?
Ha tempos escrevi algo sobre o mesmo tema... De repente lembrei-me de mim! =)
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