Do incerto, crio ilusão em verso
Da certeza, faço poemas só meus
Enquanto todas as leis do universo
Parecem tentar fazer esquecer deus.
Quando estrelas são milhões no infinito
Onde nada é garantido neste mundo
Pinto-me de branco, rio e acredito
Que a Verdade vem sempre de cá do fundo.
Vem do Além a energia que segura
O feixe de luz que a define
Sendo transparente, forte e pura
Contra a matéria escura que a deprime...
Subliminar numa réstia de amargura,
Um conceito de vida sublime.
Com Sfich,
23 de Maio, 2012
1 comentário:
O prazer e a honra concedidos pela colaboração neste poema, constitui uma das minhas grandes alegrias.
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