terça-feira, 27 de outubro de 2009

Diamantes


E do que resta de tempos inglórios
Voa no vento o véu da memória,
Que a noite vem e leva os demónios
Mas devolve-me à voz da insónia…

Então jurei que jamais cantaria
“antes mentir que invocar agonia
para quê sonhar se acordo vazia…”

Breves, diamantes, ecos, melodia
“que num abraço o amor já se via
trazias luz, um beijo, e eu dormia…”


27 de Outubro, 2009

6 comentários:

Unknown disse...

“Puxa! Tão bonito que... não sei nem comentar.”


É a primeira vez que visito seu blog, parabéns!

Fatima disse...

0lá, Diana
Estava com saudades. Um Poema muito bonito, onde a grandiosidade de sentimentos não necessita de tempo, lugar nem nome.
Apenas palavras, que descrevem o quanto podemos fazer diferença, basta-nos acreditar.

Bjo
Fatima

Anónimo disse...

O poema mais bonito que li!
Que nunca ouses parar de escrever.
mesmo maravilhoso!
Um grande beijo!



Bruno Januário

Vivências & Experiências disse...

Bravo, bravo, Menina Diana, um mergulho na sentimentalidade,um prazer enorme, ler-te.

beijo no coração, e fim de semana maravilhoso pra você.

Gleidston C.

Li disse...

Afinal ainda há vida deste lado!Escreves tão bem que é mais um motivo para te odiar!Curioso não ver aqui nenhum poema sobre o teu tema de conversa favorito!:P

sfich disse...

Se duas letras me bastam
para te ter bem presente
o que dizer dos poemas
onde estás constantemente!?

Di, de Diamante e de Ti